Esporte

Coronel Nunes continua na presidência da FPF

Mauricio Bororó (vice eleito da FPF), José Maria Marin (presidente da CBF),  Cel. Antônio Nunes (presidente reeleito da FPF) e Antônio Cristino Mendes (Foto: FPF)
Mauricio Bororó (vice eleito da FPF), José Maria Marin (presidente da CBF),
Cel. Antônio Nunes (presidente reeleito da FPF) e Antônio Cristino Mendes (Foto: FPF)

Aconteceu na noite de ontem sexta-feira 29 de novembro na sede social do Pará Clube em Belém capital paraense, a eleição que reelegeu Antônio Carlos Nunes para a presidência da Federação Paraense de Futebol (FPF), o presidente reeleito obteve 88 votos, dez votos a menos do que a soma das outras duas chapas que concorreu à eleição. Coronel Nunes foi eleito pela primeira vez como presidente da FPF, em 1998 e terá mais quatro anos a frente da entidade, ou seja, Nunes comandará o futebol paraense até 2017.

A chapa encabeçada por Luiz Omar Pinheiro somou 55 votos, a terceira chapa que tinha como candidato Ulisses Sereni teve 43 votos.

Segundo matéria do Diário do Pará, o modelo de cédulas usadas para realização da votas, não agradou os candidatos, a escolha do presidente aconteceu por meio de urnas manuais.

A última eleição que aconteceu na Federação Paraense de Futebol foi em 1998, justamente quando Antônio Carlos Nunes foi eleito pela primeira vez, de lá para cá todas as eleições foram por aclamação: isso acontece quando todos os associados opinam pelo mesmo candidato.

Em entrevista Nunes disse que “o resultado da eleição foi apenas um reconhecimento de um trabalho que vem sendo bem feito, com a avaliação acabou com um resultado positivo”, declarou o presidente reeleito. Mario Bororó será o vice-presidente da FPF, Mario deixará a vice-presidência do Clube do Remo para forma dupla com coronel Nunes no comando da Federação.

“Bororó está chegando para somar, e é a novidade do próximo mandato. Mario vai entrar em um grupo que tem um trabalho consolidado, ele vai ter que seguir junto”. Disse o Coronel.

Ulisses Sereni não satisfeito com o resultado da eleição entrou com uma ação contra a FPF alegando que ouve fraude na eleição. “Esse é um processo fraudulento e injusto, queria fazer uma fiscalização, mas não consegui”, disse Ulisses. Luiz Omar também criticou a forma de votação. “É difícil contar com o voto de pessoas que não conhecemos, nem sabemos quem são nossos eleitores”, disse Omar.

r.

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