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Pará tem as três cidades recordistas em queimadas nos 9 primeiros meses de 2022, diz MapBiomas

São Félix do Xingu, Altamira e Novo Progresso são responsáveis por 9% toda a área devastada no Brasil

Está concentrado no Pará, os três municípios recordistas em queimadas, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (17) pela ONG MapBiomas. São Félix do Xingu, Altamira e Novo Progresso são responsáveis pela destruição de 1.052.700 de hectares, o que equivale a 9% do total nacional nos nove primeiros meses de 2022.

O aumento foi de 158% em relação a 2021, quando esses municípios em 2021 queimaram juntos 407.212 hectares. Somente em setembro de 2022, os municípios de São Félix do Xingu e Altamira permanecem como os que tiveram maior área queimada.

Os estados que mais concentraram queimadas nos nove primeiros meses de 2022 foram o Mato Grosso, com quase 25% do que foi queimado no Brasil no período; seguido do Pará e Tocantins. Juntos os três representam 57% da área devastada.

No mês de setembro, o Brasil registrou metade de toda área de queimadas nos nove primeiros meses de 2022. Foram 5.825.520 hectares devastados, segundo dados do Monitor do Fogo da ONG MapBiomas.

O país agora acumula um total de 11.749.938 hectares queimados entre janeiro e setembro deste ano – uma área maior que todo o estado de Pernambuco. A área é similar a que foi afetada pelo fogo no mesmo período de 2021 – um aumento de 1%.

De acordo com o levantamento, o bioma com maior extensão queimada neste mês foi o Cerrado, com 2.973.443 hectares queimados – 13% a mais que no mesmo mês de 2021.

Já a Amazônia foi o bioma com maior aumento de área queimada em relação ao mesmo mês de 2021. O aumento foi de 71%, correspondendo a 1.080.388 hectares a mais.

Na comparação com agosto deste ano, o aumento foi de 52%, no caso da Amazônia, e de 149%, no Cerrado.

O MapBiomas registrou crescimento na área queimada de 40% na Amazônia (mais de 1,6 milhões de hectares) e de 1.500% no Pampa (27.317 hectares).

O estudo também concluiu que, praticamente metade das queimadas entre janeiro e setembro deste ano ocorreu na Amazônia: 49%, correspondendo a 5.797.298 hectares.

No mês de setembro, o Brasil registrou metade de toda área de queimadas nos nove primeiros meses de 2022. Foram 5.825.520 hectares devastados, segundo dados do Monitor do Fogo da ONG MapBiomas.

O país agora acumula um total de 11.749.938 hectares queimados entre janeiro e setembro deste ano – uma área maior que todo o estado de Pernambuco. A área é similar a que foi afetada pelo fogo no mesmo período de 2021 – um aumento de 1%.

De acordo com o levantamento, o bioma com maior extensão queimada neste mês foi o Cerrado, com 2.973.443 hectares queimados – 13% a mais que no mesmo mês de 2021.

Já a Amazônia foi o bioma com maior aumento de área queimada em relação ao mesmo mês de 2021. O aumento foi de 71%, correspondendo a 1.080.388 hectares a mais.

Na comparação com agosto deste ano, o aumento foi de 52%, no caso da Amazônia, e de 149%, no Cerrado.

O MapBiomas registrou crescimento na área queimada de 40% na Amazônia (mais de 1,6 milhões de hectares) e de 1.500% no Pampa (27.317 hectares).

O estudo também concluiu que, praticamente metade das queimadas entre janeiro e setembro deste ano ocorreu na Amazônia: 49%, correspondendo a 5.797.298 hectares.

G1/PA

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