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Consumidor reclamam de mal cheiro no abastecimento de água de Xinguara

José Manoel, gerente regional da Odebrech Ambiental no Pará
José Manoel, gerente regional da Odebrech Ambiental no Pará

Desde o inicio dessa semana a população de Xinguara começou a reclamar de um mal cheiro que apresentou no abastecimento de água do município, um grande boato circulou nas redes sociais de que um corpo de um homem teria sido encontrado dentro da caixa que distribui água para cidade, as especulações fez com que a polícia civil fizesse uma investigação sobre o assunto.

A pedido do delegado José Orimaldo Farias, os investigadores Marcos Correa e Amilcar Viana, foram até ao escritório da Odebrech Ambiental empresa responsável pelo abastecimento de água, segundo o investigador Marcos, eles foram recebido no escritório por uma moça chamada Andreia, que informou aos policiais que a caixa que distribui a água é muito bem lacrada, o que responde a pergunta feita pela população, de que um havia um corpo lá dentro.

AAA“Mesmo assim fomos até onde fica a caixa, lá constatamos que realmente seria impossível ter um corpo dentro do reservatório, pois ele é muito bem lacrado, fomos informados também que água está tratada e pronta para ser consumida, sobre o mal cheiro, a moça disse que pode ser por conta das chuvas, que fez com que as águas tem aumentado, com isso traz muitos entulhos o que deve estar deixando a água com odor diferente”, afirmou o policial Marcos.

Nossa reportagem esteve no escritório da Odebrech Ambiental e falou com o gerente regional da empresa no Pará, José Manoel, todas as informações repassadas para a polícia foram confirmadas por José Manoel, “estamos aqui em Xinguara para esclarecer e tranquilizar a população sobre os boatos que estão circulando nas redes sociais, não foi encontrado nenhum corpo na represa e nem nos reservatórios da Odebrech Ambiental, o que está ocorrendo é que com a chegada das chuvas a água da represa está enchendo, por haver uma quantidade de material orgânico acumulado nas redondezas da represa o produto que usamos para tratar a água pode ter sido insuficiente, por isso o odor, estamos aumentando a quantidade do produto e esperamos solucionar esse problema dentro de uns cinco dias”, disse José Manoel.

Desde o inicio dessa semana a população de Xinguara começou a reclamar de um mal cheiro que apresentou no abastecimento de água do município, um grande boato circulou nas redes sociais de que um corpo de um homem teria sido encontrado dentro da caixa que distribui água para cidade, as especulações fez com que a polícia civil fizesse uma investigação sobre o assunto.

Reservatório de água tratada de Xinguara
Reservatório de água tratada de Xinguara

A pedido do delegado José Orimaldo Farias, os investigadores Marcos Correa e Amilcar Viana, foram até ao escritório da Odebrech Ambiental empresa responsável pelo abastecimento de água, segundo o investigador Marcos, eles foram recebido no escritório por uma moça chamada Andreia, que informou aos policiais que a caixa que distribui a água é muito bem lacrada, o que responde a pergunta feita pela população, de que um havia um corpo lá dentro.

“Mesmo assim fomos até onde fica a caixa, lá constatamos que realmente seria impossível ter um corpo dentro do reservatório, pois ele é muito bem lacrado, fomos informados também que água está tratada e pronta para ser consumida, sobre o mal cheiro, a moça disse que pode ser por conta das chuvas, que fez com que as águas tem aumentado, com isso traz muitos entulhos o que deve estar deixando a água com odor diferente”, afirmou o policial Marcos.

Represa da Odebrech
Represa da Odebrech

Nossa reportagem esteve no escritório da Odebrech Ambiental e falou com o gerente regional da empresa no Pará, José Manoel, todas as informações repassadas para a polícia foram confirmadas por José Manoel, “estamos aqui em Xinguara para esclarecer e tranquilizar a população sobre os boatos que estão circulando nas redes sociais, não foi encontrado nenhum corpo na represa e nem nos reservatórios da Odebrech Ambiental, o que está ocorrendo é que com a chegada das chuvas a água da represa que estava com o nível baixo está subindo, com isso uma grande quantidade de material orgânico acumulou nas redondezas da represa, o produto que usamos para tratar a água pode ter sido insuficiente, por isso o odor, mas a população pode ficar tranquila quanto ao uso da água, estamos aumentando a quantidade do produto de tratamento e esperamos que dentro de uns cinco dias esse problema esteja solucionado”, disse José Manoel.

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