Rodovia BR 155 com um trecho intrafegável
Atenção não trafegue a noite pela BR 155, no trecho entre Xinguara e Eldorado dos Carajás, um grande atoleiro impede a passagem
Os motoristas que trafegam pela BR 155, que liga Redenção a Marabá, estão encontrando grandes dificuldades em um trecho que fica entre a cidade de Xinguara e Eldorado dos Carajás. Por causa das fortes chuvas que caiu na região Sul do Estado do Pará, um enorme atoleiro se formou em um trecho entre a cidade de Sapucaia e o povoado conhecido como Distrito Rio Vermelho.
A parte mais atingida fica na região conhecida como Posto 70, o atoleiro se formou na parte da rodovia em que a empresa responsável pela recuperação da estrada está trabalhando a passos de tartaruga. A extensão que se formou o atoleiro deve dar uns 40 km, nesse trecho os motoristas estão gastando em media três horas para conseguir vencer e sair de um lado para o outro.
Grandes filas de carros e caminhões se formam e a única coisa que os motoristas têm a fazer, é ter paciência, quem tiver compromisso em alguma cidade e tem que passar por esse trecho da BR 155, pode avisar que vai se atrasar para chegar.
A rodovia que se chamava PA, 150, foi federalizada e passou a ser a BR 155, a federalização aconteceu a mais de dois anos, mais só no papel, por que a estrutura é a mesma, ou até pior do que era. Uma brincadeira de recuperação começou a algum tempo, primeiro com o velho conhecido tapa buraco, para que depois fosse feito o novo asfalto, em alguma parte da BR, já foi feito o recapeamento, mas com a grande lentidão que as empresas tocam os serviços é o grande motivo para todo esse transtorno que está acontecendo com os usuário que pagam seus impostos em dias.
As chuvas chegaram e destruiu a parte onde a empresa tirou todo asfalto para fazer nova terraplanagem e colocar novo asfalto, com isso quem paga o pato é quem não deveria, são aqueles que dependem da rodovia para trabalhar. “Quem deveria passar pelo menos umas quatro horas naquele atoleiro era o senhor Simão Jatene, Governador do Estado. Assim ele sentiria na pele o que os usuários passam para chegarem a seus destinos, mais é fácil sobrevoar o estado em uma aeronave, lá em cima não tem atoleiros, vamos ver até quando o Sul do Estado do Pará vai ficar esquecido por quem foi eleito com votos da região”.